Ás vezes precisamos relembrar na criança que fomos como era viver a vida com muitas aspirações, para termos o grau necessário de autoconfiança para seguir adiante na jornada da vida com realizações e com satisfação, apesar dos obstáculos. Esse forma de perceber o mundo deve nos acompanhar sempre que precisarmos levantar e começar outra vez. Quando criança, olhamos o mundo e o julgamos infinito de possibilidades, de caminhos a serem percorridos, sem fronteiras, sem limites, repleto de boas aventuras e descobertas.
Certas vezes, disse um responsável e preocupado pai numa terra distante a uma criança cheia de vontades: - Você pensa que o céu é perto!? Ou ainda: - Você quer abraçar o mundo com as pernas, menina!
Então, crescemos e aprendemos que limites existem sim, no mundo e no relacionamento com os outros. Mas, por uma razão qualquer, às vezes aceitamos dos outros, ou nos impomos, limites que podem ser superados.
E aí, é preciso consultar aquela criança que mora dentro da gente, chamá-la a nos "dar a mão", como diz a letra da música, e seguir em frente.
http://www.youtube.com/watch#!v=ERjkgbfrtw8&feature=related
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